Bom mesmo
é viver, como amo. Simplesmente existir não basta, é necessário adrenalina, e
isso eu consumo aos borbotões...
No
ensolarado domingo, dia 01 de setembro eu participei da segunda etapa do
EcoDuathlon, evento que acontece aqui no quintal de casa, percorrendo as ruas
próximas do Bosque Maia. E mais uma vez a prova – que em outrora já havia
elogiado muito – foi muito bem organizada, inclusive dessa vez recebeu um
número ainda maior de competidores.
Saí de
casa já pedalando – quem dera fosse sempre assim- e cheguei tranquilamente na
área de transição, que já se encontrava aberta.
Montei o
clip – dessa vez eu fui ligeiro – e fiquei por ali até encontrar meu amigo
Guto, companheiro de várias corridas, xaropado igual a mim, com pouco juízo
também, deu certinho. Demos muitas risadas e logo fomos para a largada.
Imprimi
um ritmo confortável, porém de médio para forte nos 5 km, não havia pretendido
baixar o excelente tempo dos 5 km de Jundiaí, vai demorar um pouco para cair.
Mas fui bem, o problema viria depois.
Fiz a
transição de forma bem tranquila, mas não deu para mim... Definitivamente. Tentei
e fiz, francamente tudo o que podia, mas minha bicicleta não ajuda. Senti muita
dificuldade no trajeto, nas retas ou não, ter uma boa bicicleta custa muito
caro, mas faz toda diferença. Ainda assim consegui fazer um tempo menor que da
última vez no mesmo trecho.
Para
terminar faltavam apenas os 2,5 km finais que eram “bem fáceis”, isso mesmo,
eram, não são mais. O que antes era constituído de uma reta indo outra voltando
virou um trecho de quase 1 km de subida forte, mas como bem sabem, EU ADORO
SUBIDAS.
Terminei
bem, melhor do que pretendia, mas não tanto quanto queria. Preciso, de fato, de
uma boa bicicleta.
Agora
preciso “dar um tempo”, chega de corridas oficiais, nas próximas 5 semanas é
FOCO TOTAL na maratona de São Paulo, longão, longão e longão. Será minha
segunda maratona, e essa tem um gostinho especial de doce vingança, estou com
essa maratona engasgada há muito tempo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário