segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Projeto MaratonaSP 2013 #2




Dessa vez aproveito para abordar a questão física. Como citei anteriormente, estava com uma consulta marcada com o ortopedista. Bom os resultados possuem polos positivos e negativos.
Do ponto de vista prático minha lesão já está curada, ou pelo menos não há mais o risco de aumentar, uma vez que se trata de um desgaste crônico, havendo nesse caso, a possibilidade de estabilizar com um bom fortalecimento muscular. O polo negativo se trata de uma tendinite nos dois joelhos, resultantes da outra lesão anterior, mas até ai não há muito que fazer. Alongamentos intermináveis, gelo algumas vezes ao dia (que jamais da tempo), Salompas e alguns remedinhos.
A questão é que as chances de desaparecer são remotas, e ainda que isso ocorra ela volta um dia. De forma ainda mais clara eu terei que suportar essa dor nos treinos e nas provas. É sim, uma dor suportável, que bate um pouco nos primeiros 10 km e depois desaparece, mas nada que se precise diminuir o pace ou os treinos. Terei de me adaptar à ela, principalmente nos 42.195 metros do dia 28 de abril.
Em relação aos treinos estou utilizando uma técnica bem simples para não enjoar (me lembro bem de uma guria que desistiu de treinar para a maratona porque os treinos longos eram sempre no mesmo lugar), fico traçando mapas no MapMyRun baseando-me na rua ao entorno de casa, em Guarulhos, já saíram percursos de 10, 15, 21, 28 e até de 36 km, que tentarei vencer até meados de março. É preciso muita criatividade mesmo, pois já estou me preocupando com essa maratona, vencer os 42.195 não é uma tarefa para mortais.
Até a próxima...

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