De tudo
que aprendi após todo o processo da minha primeira maratona, uma das maiores
lições que carregarei comigo – e será a maior dica que darei ao meu filho – é
que não se subestima 42.195 metros. Já vi maratonista experiente e veterano
sendo derrotado por esse percurso, portanto todo respeito com ele. Mas é
preciso ser audacioso e petulante, também.
Eu sabia
que de uma forma ou de outra conseguiria completar a Maratona de Porto Alegre,
pois eu treinei, me preparei muito. Ainda me lembro das palavras da minha irmã
assim que ela me viu com a medalha: “EU
sabia que ia conseguir, porque senti segurança nas suas palavras”. E é bem
verdade, eu estava muito preparado, por isso consegui.
Hoje, dia
04 de julho fiz, por fim, um treino regenerativo, rodei 10 km bem na manha, sem
tempo. Já penso, é claro, nos próximos 42 km da Maratona de São Paulo, dessa
vez com um novo percurso, que será meu próximo alvo.
Outra
novidade tri-legal é o início dos meus treinos de natação. De fato alcançaram
todas minhas expectativas. Aprendi os movimentos de pernas no nado crawl e
costas, mas já deu pra sentir o quanto é bacana, uma pena não ter ido antes. Já
penso em algumas provas de natação para realizar, e claro, uma de minhas metas
é o IRONMAN, que batiza esse blog.
Para a
Maratona de São Paulo não vou mais me meter de cabeça em planilhas e mais planilhas,
vou fazer meus sagrados longões e vou mandar bala, uma vez que aqui onde moro
existem percursos para treinos recheadíssimos de subidas. Lá vou eu outra vez,
corredor gosta realmente de sofrer.
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