terça-feira, 16 de julho de 2013

Mais um na lista do legado.

E a Maratona hein? Aprontou mais  uma essa linda....
Como professor de História, que sou, e amo ser já li realmente muito, mas muito mesmo, mas de tudo que já li uma das frases que mais me marcou e aplicou-se de fato à minha vida foi no último livro que li, inclusive durante minha preparação para a Maratona, foi a frase do Dean Karnazes na qual ele diz: “Cruzar a linha de chegada de uma maratona pela primeira vez é um ato que tem consequência pela vida toda”. E de fato é.
Hoje faz exatamente um mês desde ó dia que completei minha maratona. e pasmem, ainda sinto as dores do parto. Tudo bem que em seguida dessa empreitada eu não fiz tudo o que deveria, não guardei os devidos descansos, trabalhei muito e ainda fiz algumas provas, inclusive uma meia maratona. Deu no que deu...
Não quebrei na maratona, mas durante o processo tive overtraining, ainda sim fui firme. Mas como citei na postagem da maratona, eu respirei o gélido – e maravilhoso – ar do inverno gaúcho durante as mais de 4 horas de corrida, além dos dois dias que ali estive, além disso na semana seguinte corri uma meia maratona, aqui em São Paulo, com uma temperatura ainda menor, mas com o agravante de uma garoa finíssima, sem nenhuma condição de fazer isso. Um hora a conta ia chegar, e chegou...
Além de abrir mão de duas corridas que estava inscrito ainda tive que abortar diversos treinos. Abri mão das corridas por dois motivos, por não aguentar mesmo correr – falta de pique – e por causa do frio. Como disse anteriormente aquele ar gélido – e maravilhoso – de POA me faria pagar um alto preço.
E para outorgar os fatos, no dia 09 de julho fui à Corrida do Autódromo e corri com uma temperatura por volta dos 10 graus com garoa fina contra o peito. O resultado disso tudo? Broncopneumonia.
Essas férias estão sendo diferentes, da mesma no ano anterior, onde estava lesionado e triste, acabo de correr uma maratona, cujo era a maior meta do ano e da vida. Estou nadando, que era também, um antigo desejo e fazendo musculação, mas tudo com muita moderação, sem treino pesado, só coisa leve, e correr? Por enquanto quase nada, faz 7 dias que corri e só volto a fazer isso no domingo, dia 21.
Estou dois dias de molho, sem nenhuma atividade para curar esse pulmão, que tanto preciso e gosto. Amanhã, dia 17 volto aos treinos leves, um pouco de musculação e natação, corrida só domingo, além do que estou com dificuldades para respirar, as vezes me falta o ar. Para dormir tem sido terrível, mas no fundo sinto uma enorme gratidão por tudo isso, isso significa que tenho uma história para contar. E que lindo será quando, daqui alguns anos eu contar que tive até pneumonia na preparação da Maratona de Porto Alegre.
Cosa rica e buena.



Preservar a natureza e, principalmente a saúde.

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