sexta-feira, 11 de outubro de 2013

24 horas e 16 km



Como parte de meu treinamento para a Maratona de São Paulo, no domingo dia 21 de setembro participei da Corrida 24 Horas na Pista, iniciativa da Prefeitura de São Paulo, por conta da Virada Esportiva.
Fui nessa prova ano passado, mas em equipe, como me F*$#@*& dessa vez resolvi fazer solo. Pensei em fazer 30 km, uma vez que ainda estava no pique, mas pensando bem...
O dia amanheceu nublado, cinza e sem graça, para piorar no meio do caminho começa a chover, e como “gato escaldado” pensei em voltar e dormir um pouco mais, assim levantaria mais tarde e faria meu treino. Em seguida resolvi não deixar para depois, já estava ali mesmo.
Retirei meu kit sem maiores problemas, não havia ninguém mesmo, comecei a correr por voltas de 8h e ao longo que fui rodando percebi que os 36 km da semana passada ainda estavam fazendo diferença. Essa corrida foi no mínimo estranha, por todos os moldes que a cercou. Chuva, frio, garoa, o corpo reclamando e a pista que não ajuda muito. Não sei bem o que é mas tem uma “areia” preta, ou uma terra, sei lá, que gruda no tênis e na meia, bem como na pele e haja saco para tirar aquilo. Isso foi me incomodando durante todo o decorrer da atividade. Além de tudo, meus planos era fazer um treino longão com o Alcides, mas infelizmente o mesmo não pode estar presente, correu no sábado. Assim sendo fiz rapidinho algumas contas e resolvi rodar apenas 16 km, 10 milhas, ou 40 voltas.
Foi um bom “treino” acho que forçar agora não me fará bem, afinal são apenas 15 dias até a maratona, e meu maior treino foi semana passada. Convém repousar e deixar o corpo ir se familiarizando com o que vem por aí.
Semana que vem vou para me “refúgio”, fazer o último treino que resta até o tão aguardado dia. Na estrada municipal Ary Jorge, um lugar bucólico e tranquilo, propício para quem quer repor energias, apesar de ir lá gastar alguma. É momento de esfriar a cabeça e olhar para o futuro, de correr em meio à natureza, gente simples e alguns cachorrinhos que insistem em me seguir latindo para me assustar.

Até lá...

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